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SANTIAGO

 

Sem dúvida a quantidade de pessoas que vão a Santiago do Chile a pé é muito menor do que a Saniago de Compostela, grandes seriam os pecados dos que precisassem atravessar a Cordilheira dos Andes.

 

Circular pela cidade pode ser menos complicado, mas as surpresas não deixarão de se apresentar, tangenciando seus limites, cruzando o Mapuche, identificando os resquícios de uma signalética utbana que sobrevive apenbas por ter sido esquecida.

 

E se aos cotidianos como tomar um café expresso pod viar uma missão quase impossivel, eventualmente somos agraciados com a vista dos picos gelados nos limites da cidade. 

 

/ SANTIAGO Undoubtedly, the number of people who go to Santiago de Chile on foot is much smaller than that of Saniago de Compostela, the sins of those who would need to cross the Andes Mountain range would be great. Getting around the city can be less complicated, but surprises will not fail to present themselves, bording its limits, crossing the Mapuche, identifying the remnants of an urban signs that survives only because it has been forgotten. And if everyday life lhabits drinking an espresso can be an almost impossible mission, eventually we are graced with the view of the icy peaks on the edge of the city. /

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VECES SE PUDE TENER LA ILUSIÓN DE UNA CIUDADE, CONOCERLA POR HISTORIAS DE OTROS, PENSARLA, SOÑARLA, INCLUSO VIAJAR UNA Y OTRA VEZ.

 

El Tobogán Blanco, Gabriel Peveroni

 

 

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***                                                           no se vê donde poner tanta tristeza